quarta-feira, 4 de maio de 2011

CASAMENTO NO MÊS DE MAIO É TRADIÇÃO

Existe uma tradição de que maio é o mês das noivas. Antes o número de casamentos aumentava neste período. Segundo o pároco da comunidade de Maracanaú, padre Oliveira Braga, as coisas tem mudado muito. As tradições à medida que o tempo vai passando, estão sendo esquecidas. Nossa cultura do casamento, apesar de está presente de maneira muito forte na vida das pessoas, escolher o mês de maio para casar, não tem mais uma busca intensa. “Hoje a procura para matrimoniar, é em qualquer época do ano. Estou dizendo que a escolha do mês de maio pode ser que exista aqui e ali, no entanto, majoritariamente falando, não existe mais” afirma o padre.

Fonte: google

O casamento é um momento fascinante. Para a micro empresária, Maria Lucivanda Pereira de vinte e oito anos, o meu sonho foi sempre casar no mês de maio. É uma tradição de família. Optei esse período por costume. Ela diz, a minha mãe e alguns parentes também casaram no mês de maio, tudo como manda o figurino. “Tive muita dificuldade de escolher meu vestido, todos eram bonitos, fiquei numa dúvida enorme. Na procura de valores mais baixos, percebi que no mês de maio, por ser o período das noivas, há um aumento nas lojas de aluguel. Estou muito feliz em casar exatamente nesta data”, comenta Lucivanda.
O movimento nas lojas de aluguel de vestidos para noivas, no mês de maio algum tempo atrás, era bem maior. As prometidas alugavam suas roupas cinco meses antes da ocasião. Como diz a empresária do Drumond Atelier Lucíola Drumond de vinte e dois anos, antes havia a preocupação que, se não alugassem os vestidos logo em maio, corriam o risco de não ter vaga. “Hoje as noivas não estão preocupadas tanto com a questão da tradição, mas para tirarem férias do trabalho. Geralmente a maioria das pessoas consegue as férias em junho e julho. Em janeiro é superado o período das noivas. No nosso atelier, tem toda uma preparação do cerimonial aos acessórios. Assim a noiva se sente como se fosse o dia do seu casamento”, afirma Lucíola.

Texto de Valdelise Farias

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